segunda-feira, agosto 24, 2009

Linda...

Não consigo descrever por palavras o que esta melodia me faz sentir...



Espero que gostem.

domingo, agosto 09, 2009

I miss you...

To see you when I wake up
Is a gift I didn't think could be real.
To know that you feel the same as I do
Is a three-fold, Utopian dream.

You do something to me that I can't explain.
So would I be out of line if I said "I miss you"?

I see your picture.
I smell your skin on
The empty pillow next to mine.
You have only been gone ten days,
But already I'm wasting away.
I know I'll see you again
Whether far or soon.
But I need you to know that I care,
And I miss you.

quinta-feira, julho 02, 2009

domingo, maio 17, 2009

Sobre as mulheres

"Só quando os homens chegam a uma certa idade é que podem dizer com certeza que as mulheres são melhores do que eles em tudo - mesmo na bola, a carregar pianos, a lutar com jacarés ou nas outras coisas em que ganhávamos quando éramos mais novos e brutos e fortes.
Quando se é adolescente, desconfia-se que elas são melhores. Nos vintes, fica-se com a certeza. Nos trintas, aprende-se a disfarçar. Nos quarentas, ganha-se juízo e desiste-se. Nos cinquentas, começa-se a dar graças a Deus que seja assim. Os homens que discordam são os que não foram capazes de aprender com as mulheres (por exemplo, a serem homenzinhos), por medo ou vaidade ou estupidez. Geralmente as três coisas.
Desde pequenino, habituei-me que havia sempre pelo menos uma mulher melhor do que eu. Começou logo com a minha linda e maravilhosa mãe, cuja superioridade - que condescendia, por amor, em esconder de vez em quando - tem vindo a revelar-se cada vez mais. As mulheres são melhores e estão fartas de sabê-lo.. Mas, como os gatos, sabem que ganham em esconder a superioridade. Os desgraçados dos cães, tal como os homens, são tão inseguros e sedentos de aprovação que se deixam treinar. Resultado: fartam-se de trabalhar e de fazer figuras tristes, nas casas e nas caças e nos circos. Os gatos, sendo muito mais inteligentes, acrobatas e jeitosos, sabem muito bem que o exibicionismo vão, leva à escravatura vil.
Isto não é conversa de engate. É até um tira-tesões. Mas é a verdade. E é bonita."

08.03.2009, Miguel Esteves Cardoso

Gostei! :)

sábado, maio 02, 2009

Vale a pena pensar...

"Nunca tocamos as pessoas de forma a não deixarmos a nossa marca!"

quinta-feira, março 19, 2009

Tempo (a única coisa que não se recupera)

Desejo-te Tempo!

Não te desejo um presente qualquer,
Desejo-te somente aquilo que a maioria não tem.
Desejo-te tempo, para te divertires e para sorrir;
Desejo-te tempo para que os obstáculos sejam sempre superados
E muitos sucessos comemorados.
Desejo-te tempo, para planear e realizar,
Não só para ti, mas também para os outros.
Desejo-te tempo, não para ter pressa e correr,
Desejo-te tempo para te encontrares,
Desejo-te tempo, não só para passar ou vê-lo no relógio,
Desejo-te tempo, para que fiques;
Tempo para te encantares e tempo para confiares em alguém.
Desejo-te tempo para tocares as estrelas,
E tempo para crescer e amadurecer.
Desejo-te tempo para aprender e acertar,
Tempo para recomeçar, se fracassares...
Desejo-te tempo também para poder voltar atrás e perdoar.
Desejo-te tempo, para ter novas esperanças e para amar.
Não faz mais sentido protelar.
Desejo-te tempo para ser feliz.
Para viver cada dia, cada hora como um presente.
Desejo-te tempo, tempo para a vida.
Desejo-te tempo. Tempo. Muito tempo!

(Tanto quanto o desejo para mim!)

domingo, dezembro 21, 2008

Mais um jantarinho!

Aqui ficam algumas fotos de mais um jantar de Natal do Studio Residence! Gostei muito! Espero que continuem a convidar-me por muitos e muitos anos. Beijocas para todos! Tenho saudades dos momentos de paródia!


Nota: Os mais desfocados nestas fotos, foram os que beberam mais! Ah pois é... A máquina não engana! :)

sexta-feira, novembro 21, 2008

Coitadinho!

Dedicado à Té!

quarta-feira, novembro 05, 2008

Agradecimentos

Depois do grande stress que foi concluir a tese, deixo aqui escritos os meus agradecimentos, já que nem toda a gente vai ter oportunidade de lê-la (e ainda bem porque não está como eu gostaria!)

"Após a realização deste trabalho, não poderia deixar de agradecer a todas as pessoas que tornaram possível a sua concretização desde a fase de projecto, e a todas as pessoas que, não estando directamente envolvidas, sempre me apoiaram ao longo deste último ano, vivendo e sofrendo as minhas inquietações.

Em primeiro lugar, quero agradecer ao meu orientador, Professor Doutor Mário Sousa, por me ter ajudado e orientado incansavelmente, por ter estado sempre disponível para me auxiliar a transpor os obstáculos que foram surgindo, por ter vivido intensamente as minhas preocupações e pelo nível de exigência e rigor que foi fundamental para a minha formação. Em segundo lugar, agradeço à minha co-orientadora Professora Doutora Solveig Thorsteinsdottir por ter estado sempre disponível para esclarecer as dúvidas que foram surgindo, mesmo a longa distância, com extrema simpatia.

Ao Professor Doutor Alberto Barros, agradeço profundamente, pois sem a sua colaboração este trabalho não teria sido possível de realizar; permitiu e sempre apoiou a componente laboratorial quer no Centro de Genética da Reprodução A. Barros, quer no Serviço de Genética da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

A todas as pessoas do Serviço de Genética, para além da disponibilidade que sempre mostraram em esclarecer as minhas dúvidas relativamente ao procedimento laboratorial, agradeço todo o apoio e carinho, especialmente à Dra Salomé Pereira (a sua delicadeza e simpatia), Dra Maria João Pinho (Jonitas, pelo apoio incondicional em tudo, inclusivé via sms!), Dra Lina Moreira (Linota, por ser a pessoa divertida que é, pelos bons momentos de risota), Dra Carolina Almeida (pela disponibilidade sempre demonstrada para ajudar), e às minhas colegas e amigas Ana Joana e Patrícia. Obrigada a todas por me terem recebido de braços abertos e por termos, apesar de tudo, passado bons momentos de convívio e alegria.

A todas as pessoas do Centro de Genética da Reprodução A. Barros agradeço o caloroso carinho que sempre mostaram, a disponibilidade e ajuda extremas e todo o apoio em momentos mais tristes deste último ano, especialmente à Dra Joaquina Silva, Dra Mariana Cunha e Dr. Paulo Viana (já estão perdoados por me acordarem quase todos os sábados às 8:30h!).

A todas as pessoas do laboratório de Biologia Celular do ICBAS, por nunca ter ouvido um “não” a um pedido, e por serem pessoas maravilhosas, com corações “enormes” especialmente às técnicas Elsa e Ângela (quase a ter a sua bebé Raquel!), à Dra Rosália Sá, e às minhas queridas amigas Inês e Oriana (por me aturarem nos bons e maus momentos).

Aos meus queridos pais, obrigada por tudo o que têm feito por mim ao longo de todos estes anos, por serem o grande pilar da minha vida, por tudo aquilo que vivemos e sofremos juntos. Não encontro palavras para definir tudo aquilo que sinto! Amo-vos muito!

Aos meus avós, Graziela e Zé, por estarem sempre preocupados com o meu bem-estar, e à minha avó Aldina que partiu este ano, mas que certamente estará a velar por mim.

Ao Nuno, pela pessoa especial que é, por me ouvir e ajudar sempre nos meus “stresses” com os computadores, pelo enorme trabalho que teve com as minhas imagens, por ficar acordado até bastante tarde para me ajudar, pelos momentos de brincadeira e pelas longas conversas “para desanuviar”.

Aos meus queridos amigos, D. Maria José e Sr Manuel, por me acolherem na sua casa em Lisboa, acordarem cedo para me levarem à faculdade nos primeiros dias, e tratarem de mim como uma filha (tenho saudades dos serões frios com chazinho de limão!).

Aos meus queridos primos Lena, Zé, Mila e Carlos, por serem as “mães e pais” de Lisboa e do Porto. Sem vós tudo teria sido muito mais complicado. Obrigada por me apoiarem nos momentos difíceis e me fazerem entender que “o mundo não acaba amanhã”.

Aos meus amigos de sempre… Teresa (minha “mana” esclarecedora de dúvidas existenciais), Renata (por partilharmos dúvidas e pensamentos “profundos”), Sendi (amiga sempre, perto ou longe!), João (amigo e companheiro de “guerra”, sempre disponível para tirar 5 min para mim), Catarina (a melhor inquilina de sempre!), João Pedro e Nuno Filipe, pelos amigos maravilhosos que são e por todo o apoio incondicional, muitas vezes via telefone.

Ao Padre Mário, por ser simplesmente a pessoa maravilhosa que é, e por toda a força, na maioria das vezes “via internet”.

Aos meus queridos vizinhos do “Studio Residence - Antas”, especialmente ao Ricardo por ter aturado os meus ataques de pânico, à Vera e Sérgio (que me acolheram desde cedo de braços abertos), à Joana, Rui, Pedro, Bárbara, Marinho e Sr Víctor."

Tenho-vos a todos no coração! Agradeço todos os dias por fazerem parte da minha vida!

quinta-feira, setembro 18, 2008

No meio dos papéis!

A hora já é tardia e o meu estado de nervos de volta dos papéis deu-me para pôr este bonito texto aqui... Dedicado a todas as minhas queridas amigas, que neste momento, assim como eu, estão a passar por momentos de PÂNICO, TRAGÉDIA, HORROR! :) E às outras que não estão, mas que já estiveram ou irão estar! lol

A carta de um Homem (sobre as Mulheres) - autor desconhecido

Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.
Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual.
Isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas.... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fracção de segundo.
As muito magrinhas que desfilam nas passarelas seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays, e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são muito rectas e sem formas, e parecem agredir o corpo maravilhoso das mulheres.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato são equivalentes a mil viagras.

A maquilhagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem!
Para andar de cara lavada, basta a nossa... sem graça. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.

As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas.
Por que razão as cobrem sempre com calças longas? Para que as confundam connosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras, e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão, e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão.

É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anorética, bulímica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranquila e cheia de saúde.

Entendam de uma vez! Procurem agradar a nós, e não só a vocês; porque nunca terão uma referência objectiva, do quanto são lindas e maravilhosas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é simplesmente linda!

As jovens são lindas... mas as de 30 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por Karina Zzocco, Eva Longoria, Angelina Jolie ou Demi Moore, somos capazes de atravessar o Atlântico a nado. O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas, que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto, uma mulher de 45, que entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento, ou está se auto-destruindo.

Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio, alegres, e que sabem controlar sua natural tendência às culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se sabota e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.

Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não estiveram anos 'em formol', nem em Spas...
Viveram!

O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, mimados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesarianas e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.

Cuidem-no!
Cuidem-se!
Amem-se!
A beleza é tudo isto. Tudo junto!

Assinado: UM HOMEM

segunda-feira, setembro 08, 2008

terça-feira, julho 29, 2008

Quando me amei de verdade...

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto. E então pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, o meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusivé eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a livrar-me de tudo o que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projectos magalómanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente me pode atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco ao serviço do meu coração, ela torna-se uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é... Saber viver!

Não devemos ter medo dos confrontos; Até os planetas se chocam e do caos nascem estrelas!"


Charlie Chaplin